@Nossas ruas@

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Já é de tempo que as reclamações ressoam pelos quatro cantos da nossa querida Encruzilhada do Sul.

Muito pouco se falou e quase nada adiantou ou foi feito.

Os problemas são muitos e, as soluções são pífias.

Quando chove torrencialmente então, vira um caos.

Isso está mais do que sabido pela população encruzilhadense.

Vai governo, vem governo, entra prefeito/secretário, sai prefeito/secretário e as soluções nunca aparecem.

As ruas não calçadas da nossa cidade clamam por uma maior atenção do executivo municipal, sem sombra de dúvidas…e, mais ainda…as ruas calçadas, com suas protuberâncias e depressões, quase que se igualam a uma pista de motocross.

Tal qual uma pipoca, é assim que os carros e as pessoas que dentro estão deles, se sentem.

Basta uma pequena volta pelas ruas principais (vejam que estou falando das ruas principais…imaginem as adjacências…), e o cidadão vai chegar a esta mesma conclusão, sem sombra de dúvidas.

Hoje pela manhã, andando pelas ruas da nossa cidade e, olhando apuradamente para estas protuberâncias e depressões, cheguei à conclusão de que a solução para o problema é de uma dificuldade imensa.

Para sanar este problema, creio que será necessária uma grande engenharia, caso contrário, será somente um paliativo e nada mais.

Passou-se muito temo e nada foi feito…nossos calçamentos deterioraram-se, estão vencidos, esburacados…está difícil de transitar pelas ruas da cidade.

Sendo assim, alguma coisa precisa ser feita e, em breve, pois em algum pequeno lapso de tempo e as ruas estarão intransitáveis, salvo quem queira se sentir como “pipoca”.

Os responsáveis?

Existe aí, no que vemos e ouvimos, um jogo de empurra-empurra.

Um diz que é o outro, o outro diz que é o um…falam em contratos…, mas ninguém sabe o que lá está acordado, o que foi combinado e chancelado neste contrato…e por aí vai…

Vejam, até isso se resolver, demandará paciência, senso de responsabilidade e efetiva vontade de solucionar o problema.

Pelo andar da carruagem, temo que continuaremos dentro da “panela com azeite”…

Sabemos que os problemas são muitos, que existem outros mais prementes, aflitivos, no entanto, todos os que pleitearam cargos eletivos, estavam mais do que cientes da tarefa que enfrentariam…pois bem, que assumam as suas obrigações, os seus deveres, com consciência, seriedade e retidão, e façam o que os seus eleitores esperam que façam, ou seja, solucionem o que tem que solucionar…nada mais do que isso.

 

Dizem que o tempo resolve tudo. A questão é: quanto tempo?”