Vocês já sabem o que é IA – Inteligência Artificial, não é?
Caso contrário, eis a definição:
“É um ramo da ciência da computação que busca criar sistemas capazes de simular a inteligência humana. Isso inclui atividades como:
Aprender (por exemplo, com dados e experiências passadas)
Raciocinar (resolver problemas e tomar decisões)
Perceber (como reconhecer imagens, sons ou padrões)
Compreender linguagem (como ler e responder mensagens)
Existem vários tipos e níveis de IA, desde os mais simples (como um filtro de spam do e-mail) até os mais avançados (como carros autônomos ou assistentes virtuais.”
E, sabem quem me deu esta definição?
Pois é, a própria IA, ou seja, o “ChatGPT.
“ChatGPT é um modelo de inteligência artificial criado pela OpenAI, projetado para entender perguntas em linguagem natural (como a forma que você escreve normalmente) e responder de forma útil, clara e, sempre que possível, de forma natural.
A sigla “GPT” vem de: Generative (Generativo), Pre-trained (Pré-treinado), Transformer (Transformador — que é o tipo de modelo usado)
Em resumo, o ChatGPT é uma IA treinada com uma enorme quantidade de textos para conversar com pessoas, responder perguntas, ajudar em tarefas, explicar assuntos, criar textos, resolver problemas e muito mais.
Você pode usar para:
– Tirar dúvidas escolares ou acadêmicas
– Obter ajuda com redações, resumos ou traduções
– Criar ideias criativas (histórias, nomes, slogans)
– Aprender sobre tecnologia, ciência, história, etc.
– Bater um papo só por diversão também.
Sendo que, novamente recorri ao próprio ChatGPT, para ele mesmo se auto-definir.
Pois assim, estou me valendo de tudo isso ao absorver flashes da matéria em GZH-10/04/2025 – por Sofia Lungui, para salientar algo que está crescendo assustadoramente e, em assuntos os mais variados e que nós nem mesmo imaginamos, ao que tange a IA.
Aonde tudo isso vai parar?
Tenham a certeza absoluta de uma coisa: isto (a IA) não vai parar…nunca mais. É algo que veio para ficar e, pelo visto, eternamente.
E, quem mais tem usado da IA, com a temeridade dos mestres/professores, são os alunos/adolescentes.
Afinal de contas, esta “possibilidade”, se encontra facilmente pelos aplicativos e plataformas, o que não existe nenhum impedimento.
Aliás, “a turma” está usando a IA para facilitar muitas coisas em seus estudos, como por exemplo criar uma redação, resumir um texto, condensar uma lição, prática que preocupa os especialistas quanto aos efeitos cognitivos na diminuição da frequência na escrita e leitura, que são fundamentais para absorverem os conteúdos e, crescerem muito mais em criatividade e desenvolvimento mental.
Aí, então, entra a “ética e a cidadania digital”, pois que a IA deve servir apenas e tão somente como um suporte para a aprendizagem ou uma fonte de consultas, e, não, para “meios de confecção” na criação e transformação de textos, resumindo-os em áudios e vídeos.
Aqui também vai uma grande preocupação quanto a imprensa/da imprensa, e a afirmação é deste escriba, pois que IA também aí está e, sabe-se, de antemão, que a grande maioria dos textos, nas crônicas, reportagens, e comentários em todas as mídias, sem exceção, vêm “carimbados” pela IA, ou seja, não são mais opiniões pessoais, puras, inerentes, e sim, “opiniões artificiais”, com teor “não pertencente” ao autor.
Não me incluo nesta turma, pois tenho a convicção de que isto não passa de uma burla, uma intrujice aos incautos leitores e leitoras.
Retrógrado, antigo, vetusto…não! Apenas e tão somente honesto.
Recuso-me, decisiva, dogmática e peremptóriamente, usar da IA para “criar ou transformar” seja uma frase somente, de qualquer crônica de minha autoria, pois que idolatro o Princípio da Ética e Cidadania Digital”, e ele impera em meus “scriptus”.
Ao que também desejo a todos os estudantes, reforçando tal princípio, pois que é para o bem dos seus horizontes – serem sóbrios, sinceros e honestos nas suas caminhadas pelo saber.
Lembrem-se: o recurso da IA deve ser apenas um suporte e não um meio.
Tenho dito.
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CISMAS
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