BU”RRO”CRACIA

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Cismas l Coluna de informação e opinião 

Eu nunca vi coisa igual, em se tratando de futebol.

        Aliás, neste esporte e cada vez mais, a gente tem visto cada coisa…

        Pois não é que após um ridículo empate conta a Venezuela, a Seleção Brasileira, agora, perdeu sonoramente para o Uruguai?

        Que tristeza.

        Eu tenho cá comigo que a Seleção Brasileira perdeu toda a minha confiança e os meus créditos após aquela “acachapante” derrota de 7 x 1 para a Alemanha, em pleno território nacional.

        Toda e qualquer partida deste escrete, e volto a afirmar que é minha opinião, nem abala minha rotina, pois se, na hora do jogo tenho outro compromisso, com toda a certeza este outro compromisso tem a sua preferência.

        Seleção Brasileira de Futebol Masculino para mim, é uma marca de esnobismo, prepotência, totalmente ausente de qualquer tipo de vontade, sem raça, salto alto, vedetismo, e por aí afora…portanto, para mim não tem credibilidade nenhuma.

        Diferentemente e serve como imediato exemplo, a Seleção Brasileira de Futebol Feminino, onde as nossas atletas ao envergarem a camiseta verde-amarela, transformam-se em verdadeiras guerreira e luta incessantemente pelas vitórias.

        Está aí para quem quiser ver, sem sombra de dúvidas.

        O futebol apresentado ontem pelos pupilos de Fernando Diniz, foi muito menos do que o trivial, foi banal, vulgar, estonteante de ruim e, com isso, angariou uma derrota para o Uruguai de 2 X 0, com direito a baile e olé.

        Um futebol totalmente inaceitável, principalmente pelo que dizem boca afora e pelos salários que ganham em seus clubes de origem.

        Jogadores sem brios e comissão técnica totalmente ineficaz.

        Onde estavam Vini Jr. Rodrygo, Neymar, que infelizmente para ele, teve uma lesão que a princípio, é grave e tomara os exames deem outros resultados…

        Quais outros nomes vocês sabem de cor e salteado?

        Contudo, os jogadores “caseiros”, ou seja, que atuam em território nacional, como Tiquinho, por exemplo, goleador do Campeonato Brasileiro, por que não estavam lá?

        O esquema de Diniz não marca ninguém, há buracos no meio de campo, é totalmente burocrático e, no ataque é salve-se quem puder, sendo que ainda por cima, faz cardiogramas, de graça, para os brasileiros a cada tiro de meta.

        Um esquema “burrocrata”.

        É verdade, o Brasil vai à Copa do Mundo, mas vai porque são sete vagas em dez… não porque fosse um futebol vistoso, elegante e eficiente como as seleções de 1970 e de 2002, com Cafu, Roberto Carlos, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo e tantos outros jogadores bastante conhecidos.

        Pois é, nem vamos falar em Félix, Piazza, Gerson, Rivelino, Jairzinho, Pelé, Tostão…