VAI FALTAR…
Vou conversar com vocês “muito empiricamente”, ou seja, baseado na experiência resultante da observação, sem considerar métodos científicos.
É sobre um assunto que me causou total espanto.
Jamais eu poderia acreditar no que ouvi, ou seja, num podcast (arquivo de áudio disponibilizado na internet), cujo qual, com toda a certeza não vou publicar aqui a sua autoria e muito menos nomes, por razões óbvias.
Os números citados neste espaço são hipotéticos, para apenas e simplesmente exemplificar o que queremos transmitir.
Devo admitir que não fui à cata de informações sobre provável fake news ou não, visto que está muito explícito o assunto, todavia, fica aqui o alerta para vocês que, queiram aprofundar o assunto, buscarem as devidas verdades.
Vejam só o que eu ouvi:
– A água que vocês usam em suas residências, seja aonde for, não é própria para consumo humano!
Como assim? De que jeito? Por quê?
Vamos lá: segundo as informações prestadas neste podcast, 8% da água que escorrem nos canos de qualquer cidade, seriam utilizadas para o ser humano beber e o restante, 92% estariam destinadas para lavar louça, tomar banho, lavar carros e calçadas, aguar plantas, dar aos animais…etc., e tal.
Daí, então, vem a pergunta que não quer calar: qual o motivo de essa água que corre nos encanamentos de uma cidade ser devidamente tratada, que diga-se de passagem teria um alto custo com produtos químicos, na captação e manutenção da mesma, para depois a oferta aos humanos, quando apenas e tão somente 8% dela é utilizada para consumo das pessoas?
Qual a empresa, seja ela qual for, esteja ela aonde quer que esteja, iria aplicar toda essa “química”, caríssima, para ofertar apenas em 8% para o consumo humano, sendo que os outros 92% estariam sendo utilizados para outros fins, os quais não requerem cuidados essenciais?
Até mesmo você, em seu total entendimento vai ver que os responsáveis pelo “trato”, quer se queira ou não, estão longe de gastar os devidos produtos para tanto…
Ou seja, o oferecimento para a população de 8% da água quimicamente tratada e transformada-a para o consumo humano, contra 92% para, por exemplo, lavar as calçadas na frente das casas, que não gastam quase nada.
Volto a informar: não sou eu que estou dizendo isso (muito menos afirmando), estou apenas “vendendo o peixe pelo que comprei” …procurem e vão achar em podcast na internet…
Tudo isso, se verdade é, deixa-nos muito intrigado, mesmo porque quando se está, por exemplo, na Capital do Estado, a água da torneira de lá, sabemos todos, não é própria para o consumo humano e, lá vamos nós comprar água engarrafada, que ao menos parece-nos ser de boa qualidade.
E, este consumo de água “boa” e comprada para beber, depois destas informações dadas neste podcast, com certeza absoluta, vai aumentar.
Contudo, não faltará alguém para afirmar que este vídeo foi “contratado” por alguma empresa que “engarrafa” a água boa, para ganhar ainda mais dinheiro.
Sei lá…
Mas o que eu sei (com toda a asserção evidente), e o que digo tem sim um embasamento científico, portanto não é empírico, é que (talvez eu não esteja mais aqui para ver), a tão indispensável, essencial, básica e fundamental H2O, algum dia e, infelizmente não está muito longe, vai faltar.
Que sejam tomadas as devidas providências naquilo que se refere a este bem substancial, principalmente ao “Homo Sapiens”, para ontem e, que cada um faça a sua parte.
Eu tenho feito.