Então, você está caminhando pela rua, descontraído e, de repente um grito desesperado: Socorro! Ladrão! Socorro!
Num primeiro momento você também se assusta, e, tão logo recobra a consciência presente, corre em direção ao caminhante que, trôpego, tenta se refazer do tamanho encontrão que recebeu e o derrubou ao chão.
– O senhor se machucou? – é a pergunta primeira que você faz.
– O que aconteceu? – eis a pergunta recorrente.
– Fui assaltado por um marginal! – diz o senhor já de idade, machucado (geralmente) e, muito nervoso.
Eis aí um fato que acontece nas ruas, quando, principalmente nossos “velhinhos” são visados pelos marginais para serem assaltados, no roubo quase que sempre após a saída deles dos bancos, quando recebem suas diminutas aposentadorias, diga-se de passagem.
Como também, nossos queridos senhores e senhoras já da terceira idade (melhor idade?), são vilipendiados pelas redes sociais, nos golpes a toda hora “imaginados”, por aqueles que os visam.
Isto é realidade do mundo moderno, infelizmente.
Um disparate.
Mas, afinal de contas, o que é, o que é: uma pessoa que rouba de um senhor, de uma senhora já da terceira idade, aposentados, nos caixas eletrônicos dos bancos, num roubo com violência física, pelas redes sociais, senão um “ladrão canalha, desprezível, patife…?
Mesmo porque o termo ladrão já encerra patifaria, canalhice, velhacaria.
O que é, o que é? MARGINAL.
Vamos e convenhamos, nossas leis deixam muito a desejar neste país, principalmente e quando tratam sobre tais assuntos, onde hoje se vê por aqui, a impunidade cavalgar despreocupadamente nas pradarias da pretensa justiça brasileira.
Justiça? Quê justiça?
E o roubo dos 6,3 bilhões dos nossos adorados e amados velhinhos e velhinhas, aposentados e pensionistas do INSS?
Desconto totalmente indevido em folha, o que caracteriza quase que “roubo a mão armada” e, diante dos olhos de quem possui a responsabilidade de manipular com estes “olerites”.
Então: O que é, o que é? É ROUBO! SÃO LADRÕES! MARGINAIS!
E agora? O que você acha que vai acontecer?
Desditosos de nossos aposentados e pensionistas, desafortunados já com estes parcos, escassos diminuídos salários, e ainda por cima, roubados descaradamente e sem nenhum pudor por estes ladrões, pois nada mais são do que larápios, canalhas, uns patifes.
MARGINAIS!
E os marginais, os patifes, os canalhas devem estar é na cadeia, devem é devolver tudo, mas tudo mesmo o que roubaram de nossos louvados “velhinhos” e “velhinhas”, que, batalharam uma vida inteira por uma “aposentadoriazinha” e se veem furtados em suas folhas de pagamento, por espectros, porque pessoas não são, pois que não possuem nem alma e nem coração.
Quantos, mas quantos de nossos estimados aposentados e pensionistas sofreram, pois deixaram de comer, sofreram pois deixaram de comprar seus remédios, e, o que nunca esses marginais, patifes, canalhas jamais poderão devolver: quantos aposentados e pensionistas deixaram à vida, pela falta de seus recursos?
Não há nada, mas nada mesmo a comemorar neste dia 1 de Maio, infelizmente.
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CISMAS
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