Segunda-feira tornou-se o dia do jornal.
Do 19 de Julho, é claro.
Como eu estou inserido dentro do contexto, praticamente nenhuma novidade, a não ser a necessidade de estar em consonância com as mais recentes novidades.
Para tanto, meus sentidos devem estar atentos aos acontecimentos pelo mundo inteiro, para que eu possa formar opinião, e transmiti-la ao identificar sob minha batuta, o que seria uma boa leitura para nossos leitores e leitoras.
A verdade é que dificilmente se consegue agradar a todos com o assunto do dia, ou da semana, mas o desejo é sempre esse e, a tentativa sempre é essa.
Jornalismo é assim.
Jornalismo é dinâmico, é urgente, é mais do que novidade, é “furo”, e, não tem como ser diferente, pois quem aprecia esta leitura quer, justamente, o que é novo, o que é atual, a notícia última, pois o que passou, já deixou de ser novidade e, com toda a certeza quem se dedica a ser bem informado, já soube da “última”.
Eis a minha grande preocupação com o público e, tenho certeza de quem faz jornalismo sério, comprometido, não pode fugir desta premissa, ou seja, os leitores e leitoras em primeiro lugar.
Além, é claro, de reverberar nas páginas do jornal nossas conclusões a respeito dos assuntos escolhidos, para que possam ser apreciados e discutidos, no bom sentido, é claro, as certezas e as incertezas quanto à matéria posta em debate.
Não é nada fácil, mas, muito prazeroso
Portanto, quando já na semana em curso o jornal “vai ao ar” pelo site, já estou novamente caminhando à sua frente, no entanto e, como todos, dependo dos acontecimentos, dos fatos, das novas notícias.
Por isto, procrastino ao máximo possível à vontade de voltar às linhas, ou melhor, as teclas do meu computador, esperando até o último momento por novidades, as quais possam interessar, outra vez, aos nossos leitores e nossas leitoras.
Vejam que é uma ciranda, a mim prazerosa (como já disse), mas é uma ciranda sem fim.
Mas, também, é a hora afortunada de voltar a conversar com vocês
Eis a grande questão: “hay que tener feeling”!
A bem da verdade temos que conviver com a frieza da espera e a desenvoltura de um bom texto, ou, em outras palavras, somos atiradores de elite, temos um tempo certo e um alvo, e é aquele e nenhum mais, sem nenhuma chance de errar.
Hoje, por exemplo, o que está em total evidência nas mídias mundiais é, sem sombra de dúvidas, a barbárie da guerra Rússia x Ucrânia.
Aqui, não há nada a comentar, ao contrário, somente a lamentar a incivilidade desta guerra que mata pessoas inocentes, por talvez, um capricho, uma estratégia de um líder com traços de uma personalidade preocupante.
No Brasil, além das velhas mazelas como a carestia da energia elétrica, da cesta básica, dos combustíveis e, da famigerada realidade do fundo eleitoral, a sucessão presidencial logo ali na frente.
E, se acharem interessante, podemos trazer à baila o BBB, onde vejo, amargamente, a intensa incitação, por parte dos seus idealizadores tupiniquins, e sem tréguas, da discórdia entre os participantes.
Perdoem este escriba, mas se existe um intuito em tudo isso que venha a acrescentar algo na vida dessas pessoas, eu desconheço totalmente, salvo, é claro e, por toda a crise econômica do país, o prêmio de R$ 1,5 milhão.
Algo mais?
Ah, sim! Enquanto isso, no “nosso terreiro”, tenho certeza absoluta que o Grenal acontecido no Beira-Rio, neste sábado p.p., será o assunto predominante, mesmo porque, o Grêmio depois de levar um baile na penúltima partida contra seu maior rival, ganhou a última por um sonoro 3 x 0.
Falam por aí em “chocolate”…
O que há de novo?
Nada de novo, exceto a estupidez da guerra e, na nossa Encruzilhada do Sul, a contenda em torno do PL 18/2022.
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N.A.- Gostaria imensamente de ter opinião formada quanto ao impasse dos Professores x Executivo Municipal, no entanto e sem saber claramente os pormenores da questão e as razões de ambos os lados, não me atrevo a tanto.
A Câmara de Vereadores, nesta segunda-feira, será o palco do debate e das decisões…que sejam democráticas, sensatas, civilizadas e sem animosidades.