A investigação teve início em julho de 2021, em decorrência informações repassadas pela Coordenação Geral de Polícia Fazendária da Polícia Federal, a partir da análise de dados extraídos da Base Nacional de Fraudes ao Auxílio Emergencial (BNFAE).
No curso da investigação, a Polícia Federal constatou a existência de fraude praticada com a realização de pagamentos de boletos bancários pelo investigado com valores recebidos por beneficiários do auxílio emergencial em suas contas correntes, causando prejuízo às vítimas.
O investigado poderá ser indiciado pela prática de estelionato majorado, cuja pena pode superar 6 anos de reclusão.
Fonte: Polícia Federal