Conforme o presidente do sindicato que representa os trabalhadores, José Carlos Haas, esta era uma pauta que estava aguardando um desfecho nacional e que, por isso, não foi inclusa na campanha salarial deste ano. Como a lei terminou sendo promulgada, na sua avaliação, não haveria mais o que discutir. “Recebemos com certa surpresa e, ao mesmo tempo, tristeza a indicação da patronal. Há quatro anos, nossa categoria luta pelo piso nacional e queremos que ele seja respeitado”, considerou Haas.
A partir da negativa do setor patronal, a ideia, segundo o dirigente sindical, é aguardar que, efetivamente, a nova Lei passe a ser cumprida. “Não há o que discutir. Passamos toda a pandemia fazendo um trabalho quase desumano. Sabemos das dificuldades, contudo, é hora dos empregadores encontrarem uma saída”, finalizou