TEMPOS RUINS
Para quem tem um pouco de conhecimento sobre a espiritualidade, deve estar sabendo e, também sentindo de que estamos vivendo em um tempo de transição aqui no Planeta Terra.
Principalmente porque nós somos e vivemos na Pátria do Evangelho, pois não?
A estas pessoas fica o grifo da “evolução de mundos”.
O que esta crônica estampa em seu título?
Pois é, estamos vivendo em tempos ruins, e, portanto, é preciso que por isto passemos, para então, evoluirmos.
Aos princípios desta mesma espiritualidade, sobreviverão todos aqueles que trazem em seu coração e alma, a grandeza de ter e dar amor ao próximo, lição e mandamento Maior sobre todas as coisas.
Caridade.
Lá está nos Alfarrábios, a necessidade de que temos que evoluir neste mundo, se verdadeiramente quisermos a mansuetude em nossa sobrevivência espiritual.
Eis, e esta sim, que é a nossa grande recompensa.
Todo o minuto de nossas vidas, quer se queira ou não, sejamos inteligentes ou não, traz nos acontecimentos e em suas consequências, as grandes lições a que devemos atentar e aprender.
Pelo bem ou pelo mal.
Aqui, é preciso um maior desprendimento em poder decifrar, em poder entender, que Nosso Pai Maior, em sua Perfeição e Amor, jamais e em momento algum deseja ou desejou mal aos Seus Filhos.
Nunca! Eis o porquê da sua “Perfeição” e “Bondade”.
Mistura-se aí o “livre arbítrio”.
Está em nossas consciências, o pensamento, a vontade e a prática de nossos próprios atos.
Sim, isto mesmo, a responsabilidade é de cada um de nós, por nossos pensamentos, por nossa vontade e por nossos atos.
E, por assim dizer, assuma-se as consequências.
Então, chegamos aonde estamos: um tempo bastante tumultuado, repleto de instantes nefastos, de atitudes infestas e desejos perniciosos…
E o que estamos vivendo?
Pois então, estamos vivendo os males destes nossos tempos: os desgovernos em série, a corrupção dentro e fora da política, a criminalidade, as drogas, a truculência no trânsito, a espionagem digital, a hipocrisia oficial, o autoritarismo, narcisismo, clubismo, grenalismo, nepotismo…e por aí vai.
Nem vamos falar da fome…as crianças, os idosos…o feminicídio…a violência de gênero…
Então, toda a questão resume-se, como já dito: no livre arbítrio.
Nós é quem fizemos, nós é quem agimos, nós é quem somos os protagonistas destes tempos, faça-se o que fizer, ou o bem ou o mal.
Como um maestro de uma orquestra sinfônica, a batuta está em nossas mãos…
E, os instrumentos solo da sinfonia da vida são, a caridade e o amor ao próximo, que, por ora, estão muito desafinados.
Vejam que tudo pode ser mudado e está bem junto a nós, ou seja, a vontade de mudar as coisas através da lição Maior e, então, redirecionar este nosso mundo para a evolução a que já deveria e há muito tempo, estar.
Vamos relembrar: somos a Pátria do Evangelho…pois então, sejamos os agentes da mudança.
Mudemos os tempos ruins, como músicos na Pátria do Evangelho.
Que possamos compreender e honrar essa nobre missão espiritual que o Brasil carrega, sendo um farol de luz e amor para o mundo inteiro.
Que assim seja.