VAMOS FALAR DE ELEIÇÕES?
Pois é, vamos viver dentre pouquíssimo tempo, as eleições municipais.
Ela sempre acontece nos anos bissextos, o que é uma característica e, também, se vocês não se deram conta, sempre nos anos de final par.
2024.
No país, existem 5.565 municípios, e o nosso Estado do Rio Grande do Sul possui 497 deles, sendo que de acordo com dados estatísticos (TRE/RS – Tribunal Regional Eleitoral) em 2018, contávamos com 8,3 milhões de eleitores.
O dia 06 de outubro de 2024 está reservado para o dia do pleito.
Bueno, então, a partir de já alguns dias, você vai observar que as coisas vão começar a entornar o caldo.
As eleições municipais, e vocês conhecem muito bem, servem para reeleger àqueles que realmente foram competentes nos seus mandatos, como também afastar aos que se elegeram apenas e tão somente para divagar, perambular, vaguear em seus cargos eletivos…
… aqueles que não corresponderam às expectativas ditas e afirmadas nos palanques em 2020.
Mas, também e o que é bastante recomendável, atentar e exercer o poder de “renovação” (ventilar e remover os ares poluídos), nos poderes eletivos.
Você é quem tem este comando, esta autoridade, este arbítrio.
Ah, mas está bastante claro que vocês estão assaz esclarecidos que, por detrás dos cargos para Prefeito, Vice-prefeito e vereadores, vêm junto secretários, coordenadores, diretores…etc., e tal, não sabem?
Não esqueçam isso… aliás, também podemos apelidar tudo isso como “os penduricalhos”.
Então, façam uma primeira pergunta à sua própria consciência: foram cumpridos todos os compromissos assumidos nos planos de governo e legislativo?
O que falaram e prometeram nos palanques, foi realizado, ou apenas e tão somente “passearam” em seus cargos nestes últimos quatro anos?
E os que almejam galgar um cargo eletivo, os candidatos que nunca estiveram lá, possuem idoneidade, são honestos, a vida pregressa é a ideal, tem ou já teve algum trabalho realmente elogiável junto a sociedade, ou é apenas um aventureiro?
Fica aqui um alerta: não caiam nas armadilhas marqueteiras, que trazem como meta principal, sempre, amenizar ou tentar fazer desaparecer a rejeição, seja à sua própria pessoa, ou, se foi contrato firmado com especialistas na área, aos seus clientes.
Novamente vai estar à frente destas eleições, o que não é nenhuma novidade e que, se andou, foi muito pouco … a pasta da saúde, a segurança, nossa educação com um ensino qualificado e infraestrutura de fundamento e, por parte do legislativo, a seriedade na fiscalização e geração de projetos que, realmente, tenham interesse ao bem coletivo.
E o saneamento básico?
Estamos no século 21, estamos já no ano de 2024 e, é de total conhecimento de todos que a política municipal, que é onde realmente o cidadão e a cidadã vivem e respiram, deveriam ser as melhores do mundo.
São?
Lembrem-se: é preciso votar em propostas alcançáveis, factíveis, de interesse coletivo e não individual e, que, realmente tenham de onde tirar os recursos para realizá-las.
Projetar um metrô com trem bala para a nossa Encruzilhada do Sul, não dá, né?
Atentem!
Xô, aos pretensos políticos profissionais!
