E o cabo?

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Agenda

Ainda esta semana, notícias não muito alvissareiras tem soprado pelos lados da nossa querida (e praticamente desativada), Associação Atlética Banco do Brasil.

Em tempos passados, demonstrou como poucas associações, a pujança de todo o seu intuito, quando deu mostras das suas funções sociais e comunitárias, sem sombra de dúvidas.

No decorrer de seus salões e quadras esportivas, que agora estão, infelizmente, habitadas apenas pela nossa imensa saudade, transcorreu muitas alegrias, muitas festas e eventos esportivos regionais, num congraçamento de associados, da comunidade encruzilhadense e visitantes.

Foi, uma maravilha! Agora, tristemente, esquecida.

Era a casa de nossos aliviamentos, da brandura de nossos atribulados dias de labuta na nossa, não menos adorada, Agência do Banco do Brasil S.A.-Encruzilhada do Sul-RS.

Com toda a certeza, no vasculhar de nossas reminiscências, hoje temos um misto de grande felicidade e satisfação com uma ponta de também, de enorme tristeza.

Difícil conjugar estes sentimentos…

Tanto para falar, tanto para celebrar, tanto para reviver, que nos traz um coração confrangido contra o peito e, deixa nossos olhos marejados…

Pois é…

…mas, eu tenho uma história para contar para vocês e que é muito engraçada, uma pegadinha acontecida lá na nossa AABB…ali na área em frente a porta do salão pequeno em um dia de verão, sentados numa mesa estrategicamente colocada, com uma bela cervejinha estupidamente gelada…

Pois deu-se da seguinte forma e por favor, não me entendam mal… é uma brincadeira…” sorrir vale a pena para o mundo não ser pequeno” – frase de confecção minha e de agora…sei lá se é ou não original…não importa…

Então, conversa vai e conversa vem e, um irmão meu (grande amigo da vida toda e, provavelmente de outras tantas encarnações), como as risadas eram abundantes, pois exatamente assim era o ambiente da nossa AABB, perguntou a uma pessoa que eu não posso “entregar” o seu nome aqui e de bandeja, a seguinte questão:

– Fulano, tu que te achas bastante esperto, me responde esta incógnita: como é que se passa uma vassoura pela fechadura de uma porta?

A pergunta deixou todos de queixo caído…como se passa uma vassoura pela fechadura de uma porta…?

Façam as suas apostas, senhores!

Todos que ali estavam começaram a conjecturar algumas possibilidades, contudo, ninguém chegou a uma conclusão e muito menos o nosso amigo a quem a pergunta foi endereçada.

Daí que meu irmão, então, oportunizou para todos a resposta:

– Bem simples, gurizada medonha, é muito fácil: basta arrancar palha por palha da vassoura e passar pelo buraco da fechadura!

EUREKA!!

– Taí, ó, é só passar palha por palha da vassoura pelo buraco da fechadura!

Realmente todos concordaram que a solução era essa mesmo, contudo, o cara que se achava esperto e a quem foi endereçado a pergunta, indignado em não saber a resposta, quis dar uma de inteligente e, de vereda, tascou-lhe uma pergunta para todos ouvir:

– E O CABO?